domingo, 31 de maio de 2009

Conversas de teclados

É engraçado o que a gente ouve ou escreve por aí. Só sei que esses homens me supreende cada dia mais – e não falo isso de forma positiva. Relatos ouvidos recentemente:

Ela: Olha daqui pra frente, não vai rolar mais nada entre a gente. Você nunca me assumiu. A sorte é que nossa amizade é muito grande. Mas de boa, nem rolava tesão. Na primeira, ok. Mas depois não sei porque a gente continuou. E, apesar de você ter sido um grande filha da puta comigo, um dos maiores, daqui pra frente só amigos, tudo bem?
Ele: Você tem razão. Eu queria ter tido essa atitude antes. Mas não tive coragem.

Outros teclados:

Ela: Vou fazer uma pergunta direta: você tem medo de mim ou simplesmente não está mais afim?
Ele: Medo? Por que eu teria medo?
Ela: Hmmm, então, você só não está mais afim mesmo, né?
Ele: Afim de sair? De namorar? Porque namorar eu não quero.
Ela: Ai, que namorar, ow. Pára com essa mania de perseguição.

Mais uns toques e caracteres:

Ele: Tem uma mulher que eu tô afim, mas se fizer muito cu doce eu vou sair fora.
Ela: Mas você não quer namorar?
Ele: Quero, mas não vou insistir não.
Ela: Assim você não vai namorar nunca. Como ela vai saber que você é um cara bacana e que quer algo mais se você não vai atrás? Tempo de percepção de mulheres e homens são diferentes. Se você quer mesmo, rapaz, vai ter que correr atrás, oras.

Tantos medos. Tantas inseguranças e nós sempre temos que fazer o trabalho sujo? Ai, caras, me ajudem, né?! Vira homi – porra!

Um comentário:

  1. O mais engraçado é que algumas frases parecem ter saído da boca de uma mulher, se formos seguir os clichês. Tenho uma espécime masculina cheio de alma feminina em casa.

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