quinta-feira, 30 de abril de 2009
Não quero nada
quarta-feira, 29 de abril de 2009
A hora da tempestade
terça-feira, 28 de abril de 2009
O problema da solidão
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Vitrola! Hein??? Vitroooola
Coisas acontecem quando a gente bebe. Corpos mais robustos aguentam mais alcohol no sangue, porém, no meu caso, quaisquer duas caipirinhas mal feitas geram grandes estragos. Recentemente, descobri mais um efeito colateral: eu fico surda. Simplesmente deixo de ouvir claramente o que as pessoas dizem. E por isso, eu parei de prestar atenção nas pessoas quando isso acontece.
Só que existe ainda mais um efeito colateral – que deixa nítido que preciso começar a beber água e refrigerante – eu fico repetitiva. Como não presto atenção, não gravo as respostas e pergunto a mesma coisa pelo menos duas vezes: “então, o que que você faz mesmo?”.
Quando tem um cara me xavecando aí acho que piora. Há muito tempo, ouvi dizer que os caras nunca prestam atenção no que dizemos. Aí, mesmo sem premeditar, eu simplesmente também não presto atenção, às vezes nem gravo os nomes. Ai, que horror! Preciso mudar isso! But, desce a saideira antes.
O que é que a baixinha tem?
O que é que a baixinha tem?
Tem torso de seda tem
Tem brincos de ouro tem
Corrente de ouro tem
Tem pano da costa tem
Tem bata rendada tem
Pulseira de ouro tem
Tem saia engomada tem
Sandália enfeitada tem
Tem graça como ninguém
Como ela requebra bem
Quando você requebrar
Caia por cima de mim
Caia por cima de mim
O que é que a baixinha tem?
O que é que a baixinha tem?
Só vai ao Bonfim quem tem
Um rosário de ouro
Uma bolota assim
Quem não tem balangandãs
Não vai ao Bonfim
Ai não vai ao Bonfim
domingo, 26 de abril de 2009
A marca registrada
sábado, 25 de abril de 2009
Como tudo começou
Traumas infantis a parte e nada superados, continuo passando meus perrengues, porque o mundo não é feito para os baixos. Jogue a primeira pedra os que da minha espécie nunca sofreram em meio uma multidão, nas prateleiras de supermercados ou com os espertinhos que adoram nos rotular como baixinhas invocadas. Uma vez, meus amados colegas de trabalho me apelidaram de jaguatirica – pequenininha, mas brava.
Plajeando a Nextel, esta é minha vida, este é meu clube.